Máfia Mambembe
photobiografias e tímidos escritos
7.6.12
27.5.12
CONTEÚDO LIVRE: Fulanos e beltranos - MAÍRA DVOREK
CONTEÚDO LIVRE: Fulanos e beltranos - MAÍRA DVOREK: Imaginação PROSA, POESIA E TRADUÇÃO Fulanos e beltranos MAÍRA DVOREK SUZANA EXAMINAVA o currículo dos rapazes antes ...
25.3.12
11.10.11
9.10.11
8.10.11
Shaná Tová Humetuká!
Ontem às 19hs, noite que antecedeu o Yom Kipur, ouvimos no Kol Nidrei as palavras do Rabino, com o burburinho ao fundo de crianças que não paravam de brincar.
13.3.11
12.3.11
THE RULES OF FIGHT CLUB
#1 - The first rule of Fight Club is, you do not talk about Fight Club.
#2 - The second rule of Fight Club is, you DO NOT talk about Fight Club.
#3 - If someone says stop, goes limp, taps out, the fight is over.
#4 - Two guys to a fight.
#5 - One fight at a time.
#6 - No shirts, no shoes.
#7 - Fights will go on as long as they have to.
#8 - If this is your first night at Fight Club, you have to fight.
11.3.11
19.12.10
18.12.10
15.12.10
12.12.10
11.12.10
10.12.10
9.12.10
8.12.10
7.12.10
1.12.10
27.11.10
Arícia
me veio do nada a fala da bela Arícia...
Acho que é a beleza do texto de Racine que me fez guardá-lo na memória:
" Meu coração escuta avidamente, mas meu coração é nutrido só de amargura e pranto. Triste joguete de um destino implacável, pode um dia acordar para o amor e seus loucos encantos? Último resto do sangue de um rei fui a única a escapar aos furores da Guerra. Teseu me fez perder meus irmãos, todos na flor dos anos, qualquer esperança de uma casa ilustre. A espada ceifou tudo e a terra úmedecida bebeu com o horror o sangue desses meus irmãos. Depois da morte deles uma lei infame condena qualquer homem que suspirem. Temem que as cinzas de meus irmãos possam reanimar-se com as labaredas desprendidas por uma paixão.
Com que olhar de desprezo eu olhava o vencedor inclemente.
E como eu também renegava, o amor, até agredecia ao injusto Teseu...
Mas meus olhos...Ah os meus olhos então ainda não tinham pousado em seu filho..."
25.11.10
23.11.10
21.11.10
hoje reli com uma outra atenção:
"
HAMLET: Ser ou não ser… Eis a questão. Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes? Morrer… dormir… mais nada… Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se. Morrer.., dormir… dormir… Talvez sonhar… É aí que bate o ponto. O não sabermos que sonhos poderá trazer o sono da morte, quando alfim desenrolarmos toda a meada mortal, nos põe suspensos. É essa idéia que torna verdadeira calamidade a vida assim tão longa! Pois quem suportaria o escárnio e os golpes do mundo, as injustiças dos mais fortes, os maus-tratos dos tolos, a agonia do amor não retribuído, as leis amorosas, a implicância dos chefes e o desprezo da inépcia contra o mérito paciente, se estivesse em suas mãos obter sossego com um punhal? Que fardos levaria nesta vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer algo após a morte – terra desconhecida de cujo âmbito jamais ninguém voltou – que nos inibe a vontade, fazendo que aceitemos os males conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males ignorados? De todos faz covardes a consciência. Desta arte o natural frescor de nossa resolução definha sob a máscara do pensamento, e empresas momentosas se desviam da meta diante dessas reflexões, e até o nome de ação perdem. Mas, silêncio! Aí vem vindo a bela Ofélia. Em tuas orações, ninfa, recorda-te de meus pecados. "
Reler os clássicos, sempre.
"
HAMLET: Ser ou não ser… Eis a questão. Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes? Morrer… dormir… mais nada… Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se. Morrer.., dormir… dormir… Talvez sonhar… É aí que bate o ponto. O não sabermos que sonhos poderá trazer o sono da morte, quando alfim desenrolarmos toda a meada mortal, nos põe suspensos. É essa idéia que torna verdadeira calamidade a vida assim tão longa! Pois quem suportaria o escárnio e os golpes do mundo, as injustiças dos mais fortes, os maus-tratos dos tolos, a agonia do amor não retribuído, as leis amorosas, a implicância dos chefes e o desprezo da inépcia contra o mérito paciente, se estivesse em suas mãos obter sossego com um punhal? Que fardos levaria nesta vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer algo após a morte – terra desconhecida de cujo âmbito jamais ninguém voltou – que nos inibe a vontade, fazendo que aceitemos os males conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males ignorados? De todos faz covardes a consciência. Desta arte o natural frescor de nossa resolução definha sob a máscara do pensamento, e empresas momentosas se desviam da meta diante dessas reflexões, e até o nome de ação perdem. Mas, silêncio! Aí vem vindo a bela Ofélia. Em tuas orações, ninfa, recorda-te de meus pecados. "
Reler os clássicos, sempre.
18.11.10
Dizem que ao Sul do noroeste da Austrália, há uma tribo de aborígenes (portando uma tatuagem de flecha no lado direito do peito) que tem como tradição conservar o crânio de empreenderores em recipientes a base de um extrato raro que lembra muito o formol exceto, pelo seu odor agridoce. Foram encontrados vestígios desse mesmo odor em Campeonatos de Boliche no Texas. O campeão ostentava um sorriso de ouro metálico e no peito, uma flecha.
M. Dvorek
M. Dvorek
14.11.10
13.11.10
12.11.10
10.11.10
9.11.10
7.11.10
5.11.10
3.11.10
28.10.10
25.10.10
Tem acontecido com frequencia:
- Seu nome, Sra?
- Maíra
-Maira do que?
- Não não é Maira é Maíííra!
- Ahn, entendi Sra " Maíra " com "Y"
- Não, é Maíra, M- A- Í- R- A, com acento no "i".
- Ahn ok Srta Mayara, qual seu sobrenome, por favor?
- É Maíra Dvorek
- De que?
- Dvorek
- Poderia repetir o nome da empresa, Sra?
- Não é empresa, é o meu sobrenome : Dvorek. D-V-O-R-E-K.
- Ahn ok Maíra, pode deixar que vou transmitir o recado que Maíra De Voreki ligou.
- Tu tu tu tu
- Seu nome, Sra?
- Maíra
-Maira do que?
- Não não é Maira é Maíííra!
- Ahn, entendi Sra " Maíra " com "Y"
- Não, é Maíra, M- A- Í- R- A, com acento no "i".
- Ahn ok Srta Mayara, qual seu sobrenome, por favor?
- É Maíra Dvorek
- De que?
- Dvorek
- Poderia repetir o nome da empresa, Sra?
- Não é empresa, é o meu sobrenome : Dvorek. D-V-O-R-E-K.
- Ahn ok Maíra, pode deixar que vou transmitir o recado que Maíra De Voreki ligou.
- Tu tu tu tu
15.9.10
31.8.10
19.8.10
6.8.10
Caiu hoje na minha mão, ao acaso ( como sempre ocorre com as coisas boas)
o trabalho dessa artista que eu não conhecia: Louise Bougeois. Vale a pena dar um google e conferir.
...mas daí me lembrei, ao ver a imagem famosa da aranha, que já a conhecia, mesmo sem saber o nome.
Não é sempre assim com todas as coisas boas?
21.7.10
4.7.10
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